a vida coloca-nos continuamente perante situações ... boas, más enervantes engraçadas, normalmente investimos a nossa energia no que gostamos, no que não gostamos se é obrigatório fazemos desagradadas e isso rouba-nos a energia . podemos sempre recusar fazer .
perante a obrigatoriedade de fazer a coisa, por exemplo tarefas domésticas, o emprego que conseguimos arranjar e que não gostamos; podemos fazer as nossas tarefas o melhor que conseguimos fazer ou da forma mais competente e melhor possivel de outra forma é inutil qualquer esforço ...
á parte isso temos os nossos tempos livres, que muitas vezes revelam-se poucos e, pouco frequentes. temos que os dividir e ter um momento só nosso ao fim do dia ...
o que fazemos da nossa vida, todo o tempo é nosso construir qualquer coisa de bom e agradável viver cada momento como se fosse o unico. essas coisas custam um bocado . para atingirmos o nivel necessario em que cada momento é vivido assim, leva quase uma vida para atingir, porque nos demoramos em viver alucinadamente como se o amanhã nunca mais chegasse, porque o futuro é o mais desejado como se o passado estivesse na mesma onda, e não queremos transformar nada pois é o mais certo e a certeza e o passado, as memórias do que vivemos do que fomos e do que seremos ao virar da esquina se ...
pensar agora, agora estou aqui consciente que ...
estava a pensar iniciar a contar historias pequeninas e das que contava às filhas, pode haver qualquer coisa nelas, talvez o registar de momentos calmos e felizes e de partilha e de aconchego ...
pode resultar pelo menos é algo reconfortante, misturar as palavras acrescentar os desenhos, sacudir a mesmice de todos os dias .
trazer um pouco de luz á escuridão e acender as estrelas e olhar a Lua ...
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