sábado, 20 de novembro de 2010

Leituras

Tenho andado a pesquisar sobre como contar histórias, mas é complicado, porque algumas leituras não se afiguram fáceis nem de ler, nem de encontrar o que se pretende . eu gostaria que a simplicidade fosse ordem da escrita mas nem perto nem de longe se encontra essa facilidade, pois o maior trabalho é de quem está a iniciar o trabalho e conjugar algumas ideias e coordenar temas e olhar com o olhar critico e isto sou que estou a escrever nem li em lado nenhum pois a pesquisa é trabalho da paciência e estou a revelar-me impaciente pois queria ter as dicas ou sugestões logo logo e assim vejo-me diante de nada a não a minha folha em branco ...
mas, posso estar a dificultar o trabalho criativo pois não estou a acreditar nem em mim nem no que poderia sair do que penso logo não escrevo porque duvido . e duvidar não junta as palavras nem os personagens nem desenvolve absolutamente nada em algum lugar.
juntar os trapos e partir, partir em busca de novos lugares e de uma habitação ou princesas e principes e torres e reis que partem à conquista de novos reinos creio que não existe absolutamente nada depois da curva do caminho ... só um grande deserto ... nem um dragão para matar ... pois os dragões imaginários já não existe nenhum ... nem o pó do caminho tem pegada alguma para mostrar que alguém passou mesmo por ali ...

por aqui não passa ninguém . o mato continua a crescer e invade tudo ... a erva daninha cresce cresce e as marés continuam a fluir .

pronto pronto poderia, poderia haver mas por enquanto tudo está adormecido ...
é inverno tempo de reflexão e de crescimento interior

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