ainda quis apanhar uma estrela ...
quase quase a agarrei e tombei num cometa
aí nas suas asas voei voei
e de repente saltei ...
para me encontrar quase quase juntinho ao sOl
e na via láctea subitamente me encontrei
quase quase estou lá ... juntinho ao céu
quase quase ...
nunca atingi o que queria porque o meu sonho
aí não me conduzia ...
o sonho levou-me nas suas asas até ao limite onde deveria
onde o luar se esconde no mar e o horizonte ..
quimeras por inventar
estrelas por acender acesas iluminadas e luminosas
riscam o céu . o universo que mora habita em nós
o mar junto ao céu as vagas vagueiam por toda a costa e as rochas
minha alma é ... eu sou e estou aqui luz efemera qual uma estrela poeira
minha alma vagueia no mar onda maré alta maré baixa lua
melodia .
e sou mulher . vivo respiro . sangro . luto e me debato
sou uma flor na madrugada uma canção na alvorada
aurora boreal .
terra . gaia
Que bom deve ter sido! Continue a voar, Marizei, com a sua poesia!
ResponderEliminarQueria seguir o seu blog, mas não vejo como...
beijinho
MJ Falcão fico feliz por gostar .
ResponderEliminarno fim das mensagens tem lá os seguidores .
o vento traz ...
bj :))