e, de repente o olhar estende-se entende outro olhar e numa dança
envolvente distrai-se em rodopios ... encanta-se desencanta-se e sai rumo ao horizonte
e não olhar para trás parece descabido e desorientado
entre quimeras e sonhos sonha-se que das asas que se perderam elas por artes mágicas voltem
douradas e que nos levem sabe-se lá para que céus .
nostalgias acidentais
estar perdida em que lugar secreto, em que corredores cheios de flores
escadarias infindáveis e janelas fechadas
a luz não penetra e as trevas escorrem pelas paredes
quisera o sol e pássaros brancos mas as tonalidades da primavera quer os pintados de tons brilhantes
e até ao sol se pôr pôr a alma em descanso ...
melancolia ...
Este texto fez-me lembrar num atelier de escrita em que estive, os textos que dois colegas escreviam, não sei se será prosa poética, mas achava incrível como com os mesmos temas que o resto de nós, eles criavam algo tão diferente e belo, na ligação das palavras e nas imagens.
ResponderEliminarEste texto fez-me lembrar num atelier de escrita em que estive, os textos que dois colegas escreviam, não sei se será prosa poética, mas achava incrível como com os mesmos temas que o resto de nós, eles criavam algo tão diferente e belo, na ligação das palavras e nas imagens.
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